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A PISCA-PISCA

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                            ERA UMA VEZ UMA INSTRUTORA DE UM PROCESSO... Um processo que tinha cara de sério mas todo esbardalhado na sua interioridade, feirado por algumas queixosas e imaturas psicólogas (diz-se!) e por alguém travestida de instrutora. Alheadas de qualquer compromisso com o trabalho, esgotavam-se em aparentar um compromisso sólido, e eficaz na representação, com o emprego. ... Estava, a instrutora do processo, bem longe das intenções e das possibilidades destas, tanto institucional como academicamente. Ficou-se, como já habituada, pelas sobras. PRISCILA PISCA-PISCA era mais um senão do academismo português (formada em Direito, dizia,  por uma qualquer universidade), materializado na institucionalidade pública. Conhecida por Pisca-Pisca, não só pela razão do sobrenome, mas também pela facilidade com que manipulava a intermitência entre a lógica e os seus feitios (de corpo e de alma). Era uma...

BURNOUT

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Paulo Passos Psicólogo Clínico Braga / Portugal BURNOUT   O burnout é um massacre causado em espaço profissional e por este reforçado. É um mal laboral e existe.   As pessoas estão adoecendo, a par das que já estão. Urgente purgar.   PROJECTO   1| Intento Criar a consulta de Psicologia Clínica para todos os trabalhadores da ULS de Braga, que a solicitem, por motivos inerentes à vivência de burnout.   2| Definição O burnout, ou síndrome de esgotamento profissional, é uma resposta prolongada ao stress (de tendência à cronicidade) cuja etiopatogenia mais não é do que a introjecção do ambiente laboral.   3| Justificativa Já há alguns anos, com maior incidência nos últimos 3, que se tem verificado procura de ajuda esclarecedora, por trabalhadores, cujas queixas se enquadram no registo de burnout. São débitos… … de ansiedade, depressão, desmotivação, instabilidade do estado de ânimo, irritabilidade, desregulação emocional, dese...

PETIÇÃO: Unidades Locais de Saúde – Directores dos Serviços de Psicologia Clínica

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  https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT124485 Unidades Locais de Saúde – Directores dos Serviços de Psicologia Clínica Para:  Exmo Senhor Presidente da Assembleia da República, Exma Senhora Ministra da Saúde, Exmo Senhor Director Executivo do SNS, Exma Senhora Provedora da Justiça Com a criação das Unidades Locais de Saúde (ULS), têm-se verificado nomeações de directores (interinos ou, alegadamente, não interinos) de Serviços de Psicologia Clínica, pela parte dos Conselhos de Administração (CA) dessas ULS (salvaguardando-se as excepções), de pessoas que não cumprem as exigências plasmadas na documentação oficial, no cenário da tese que se passa a explanar. Tem-se assistido a decisões, deliberações e demais medidas, algumas delas, ao que parece, abalroam, em absoluto, com as disposições legais, no contexto das nomeações para directores (e coordenadores) de Serviços de Psicologia Clínica nas ULS. Veja-se: - No Estatuto do SNS, aprovado pelo DL 52/2022 de 4/agosto, consta q...

TROCAR O PÉ POR UM PÉ DE BOI

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  Paulo Passos, Psicólogo Braga / Portugal ___________________ Paulo Passos 2019 pvpassos@omail.com Psicólogo clínico, Braga/Portugal Publicado no Psicologia.pt a: 2019-04-21 1 , cfloma: Português l Palavras-chave: http://www.psicologia.pt/artigosher cronica.php?trocar-o-pe-por-um-pe-de­ boi&codigo=CR0031   Eleutéria era, também de corpo, um mau feitio. Tinha uma linha que a seguia de cima a baixo, sem necessidade de cumprir quaisquer curvas, mas quando a medida era tirada de perfil, a linha contornante do seu corpo já exibia grandes lombas para a diante. Tudo isto, adicionado ao seu tamanho, que não ia além de um metro e pouco, construía um panorama que implicava comentários com ou sem graça, consoante os gostos e as intencionais aventuras. Agravava tudo com o carnaval que punha em cima de si. Estava com um fato de banho de perna, amarelo e azul-claro às riscas horizontais. Vários colares...

CACAREJO É CORO

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    Paulo Passos, psicólogo Braga / Portugal      No pujante provincianismo (em modo tuga... está de se ver!) alimentam-se os tradicionais urbanismos (e os outros... que são sub e também rurais) alarmantes (como convém), sobre uma dôr que, porque televisiva (de contornos de espetacularidade), debuta-se, num sofrido colorido que (travestindo uma falsa união) se impôs (como se desígnio civilizado e balizado em determinismos de rigor e de plausível sustentação), favorecendo o hastear (com sentido de Estado... já se sabe!) das bandeirinhas e bandeirolas de bairro e de associações, num glorioso formato de crença, palidez e opinião, motivados por orgulhosas (domésticas) despertenças... quase históricas.      Tamanha é a idealização da convicção que o optimismo (e voluntarismo) se transforma numa quase-coesa (não fosse o infantilismo) invasão nacional, mas... azar dos azares, o mundo começa e acaba no bairro...!      ... Jeremias desencant...

PUNHETA (MASCULINA) E A ARTE DA DESANCA

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Paulo Passos, psicólogo (Braga/Portugal) It`s a sin... Doutrinação da infância masculina Punheta = arte da desanca Culpa (sujidade; desarrumação) - perigosidade de ofensa materna. Punheta masculina tem sobrecarga de mãe (que rouba). Punida Escondida Disfarçada Sem deixar rastos (leitadas). Condicionamentos e domesticações A punheta e a tortura dos dissidentes. Elementos de distração enquanto as atrocidades são conseguidas. Ditadura (de sangue e de obediência)  Bate-se punheta dentro dos boxers; fazendo pontaria para o umbigo; sempre com o papelinho higiénico pronto ... e lá se chega a umas, quase ou pálidas, ejaculações (tantas precoces), quando não à disfunção eréctil... Roubos....  Falo: quem o tem, tem... e tem que o proteger (apesar da fatalidade de ser roubado). Quem não o tem, tem que o roubar. Inveja, cobiça... de um falo que mal existe ou não existe e, existindo, mirra de todas as formas funcionais (sugação) e de outros martírios (malhos vítimas condenadas - castração)...

A INCOMPLETUDE DA FÊMEA HUMANA

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  Paulo Passos  Psicólogo Clínico Braga / Portugal A fêmea humana, de entre as fêmeas mamíferas, é a mais incompleta. Nasce condenada e mantém-se armada dessa condenação. A angústia é a companheira que quer repelir. Vinga-se e vive em vingança. Deve-se ao seu sentimento de castrada e ao seu ímpeto de castrar as suas crias machos. A inveja do pénis sustenta este postulado que se suportará para além do desígnio hipotético.