CACAREJO É CORO
No pujante provincianismo (em modo tuga... está de se ver!) alimentam-se os tradicionais urbanismos (e os outros... que são sub e também rurais) alarmantes (como convém), sobre uma dôr que, porque televisiva (de contornos de espetacularidade), debuta-se, num sofrido colorido que (travestindo uma falsa união) se impôs (como se desígnio civilizado e balizado em determinismos de rigor e de plausível sustentação), favorecendo o hastear (com sentido de Estado... já se sabe!) das bandeirinhas e bandeirolas de bairro e de associações, num glorioso formato de crença, palidez e opinião, motivados por orgulhosas (domésticas) despertenças... quase históricas.
Tamanha é a idealização da convicção que o optimismo (e voluntarismo) se transforma numa quase-coesa (não fosse o infantilismo) invasão nacional, mas... azar dos azares, o mundo começa e acaba no bairro...!
... Jeremias desencanta-se (em repeat) com o sonoro feitio de alma (e de corpo embaciado, mas empolgante e cacarejante, de Priscila Manuela, rondando (quase) a felicidade e exaltação, numa sedução foleira comandada pela ansia do seu nulo ego (modo masturbatório de saia rodada... ainda que incapaz e de flacidez orgástica).
Priscila Manuela, baixota (em quase excesso) mas entusiasmada em desmedida e escondendo a sólida aptidão para a pequenez, que a faz, aprecia-se e salienta a própria satisfação, num cenário de, para quem a visse, moça segura na determinação dos seus avantajados atributos peitorais e proeminência das grossas coxas.
Priscila Manuela desdobra-se de modo a demonstrar a quanta (aparente, tonta e delirante) importância (como ela quereria sentir) e nobre (como que imprescindível vitalização da institucionalidade nacional) atributos que não lhes eram.
... Jeremias raspou-se... de fininho...
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